ATENÇÃO:SEPARAÇÃO-NÃO-PENSE-SÓ-EM-VC!!

ESSE TEXTO É DE UM EX-COLEGA DE TRABALHO DO MEU ESPOSO,ELE POSTOU NO FACEBOOK,E PEDI AUTORIZAÇÃO,PARA POSTAR AQUI,POIS ACHEI INTERESSANTE.

Tenho me interessado há algum tempo em estudar as legislações, em analisar os julgamentos dos Tribunais, e é muito interessante porque além de agregar conhecimento, também me permitiu ser mais justo, atento e vigilante. 

Aprendi principalmente que a boa-fé se presume e que a má-fé precisa ser provada, então, quando eu pensava que a justiça era muito pró-mulher nas Varas de Famílias, ao estudar 

tanto acabei entendendo muita coisa, como vou tentar passar um pouco dessa experiência a todos através desse desabafo e pedir que reflitam.

Eu costumava ficar indignado com as separações de alguns amigos ou conhecidos meus em que a ex-esposa proibía o filho ou a filha de ter contato com o pai e com a família dele, ficava mais indignado ainda em ver os pedidos de pensão alimentícia em valores desproporcionais aos gastos dos filhos e como essas crianças eram usadas... Eu tinha certeza que as Varas de Família e os Tribunais não estavam preocupados em fazer justiça ou aplicar o Direito, mas sim em proteger sempre as alegações das mulheres, mas quando comecei a estudar as leis relacionadas ao Direito de Família e os julgamentos dos Tribunais, os textos em sites e blogs especializados, descobri que não adianta discursar, discursar, discursar, se no dia-a-dia faz tudo diferente. Aprendi que mesmo que o casal esteja brigado, a maior demonstração de maturidade é não fazer provocação alguma pois o relacionamento acabou mas o respeito deve permanecer, e os filhos precisam ser preservados e amados!

Pessoal, entendam que um filho é gerado primeiro no coração, e no coração tanto o pai quanto a mãe são capazes de gerar (aliás, li isso em um blog e concordo totalmente). Aprendi também que a maior demonstração de respeito em um divórcio é justamente o respeito aos filhos enquanto seres humanos que estão se desenvolvendo, e por isso, não custa nada informar sempre aquele pai ou aquela mãe que não tem a guarda, sobre as despesas mensais das crianças, sobre a saúde da criança, convidar para participar das consultas médicas dos filhos, falar do desenvolvimento escolar, agendar as visitas de acordo com a disponibilidade dos pais e não através de decisão judicial porque um era privado do convívio e somente com ordem judicial poderia ver a criança, e pedir ajuda para pagamento das despesas quando existe algo extra, principalmente porque em alguns meses o valor gasto será maior e em outros será menor. Eu faço isso e continuarei fazendo sempre. Pelo meu filho. Um casamento quando ocorre inicia uma nova célula base da sociedade, pois ali iniciará uma nova família.

Aprendi que de nada valem ceder a provocações, alguém tem que ser exemplo, e principalmente, do mesmo jeito que comecei, eu terminarei ensinando vocês também: lendo e estudando aprendi que a boa-fé se presume e que a má-fé precisa ser provada, portanto, a boa-fé prevalecerá sempre.

Sugiro que todos os que estão litigando em Direito de Família coloquem a mão na consciência, parem com provocações, não permitam que os demais membros da família, parentes, vizinhos, amigos e etc interfiram nesse momento que já é delicado demais, afinal, se realmente há intenção de ajudar, sugira pacificação, diálogo, e em hipótese alguma sequer imaginem que o coração de um filho pode ser dividido porque não pode. Uma vez li em certo lugar o seguinte: "Tratem no fim como se tratavam no começo e tudo acabará perfeitamente bem." Não lembro de quem era a frase, mas mesmo assim compartilho com vocês."

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